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Uma temporalidade vazia, na qual nada se cria e da qual não se conserva nenhuma lembrança significativa capaz de conferir valor ao vivido.
O tempo é uma construção social da qual somos prisioneiros. O tempo do relógio passa por nós impondo seu ritmo maquínico. Esta aceleração advinda da modernidade está em sintonia com as demandas do mercado. Maria Rita Kehl relaciona a urgência e o estado de “pura pressa” a uma característica cada vez mais presente nos cidadãos urbanos: a depressão. Uma resposta para se existe ou não amor em SP.
Fotografia Alexandre Pereira
Texto e Vídeo Berenice Filmes