Diretora e iluminadora teatral, professora e pesquisadora, Cibele Forjaz, discute a importância do diálogo entre o teatro e a cidade. Coloca em debate o valor histórico e cultural do centro de São Paulo, mostrando sua diversidade e a relação entre arte, política e boemia.
[youtube https://www.youtube.com/watch?v=t0eCSod_2t4]
Cibele Forjaz. Diretora e iluminadora teatral, professora e pesquisadora. Graduada em Artes Cênicas com habilitação em direção teatral pela Universidade de São Paulo (1989) e doutora pela mesma universidade. É docente e pesquisadora ECA-USP deesde 2006. É diretora artística do grupo de teatro CIA. Livre, com o qual encenou: “Toda Nudez Será Castigada”, de Nelson Rodrigues (2000/01); “Um Bonde Chamado Desejo”, de Tennessee Williams (2002); “Arena Conta Danton”, com dramaturgia de Newton Moreno a partir de mitos e cantos de povos ameríndios (2007/09); entre outros. Em parceria criativa entre Cia. Livre e outros grupos e artistas-criadores: dirigiu “Woyzeck, O Brasileiro” (2003/04) adaptação de Fernando Bonassi para o original de Georg Büchner; “Rainha [(s)] Duas Atrizes em Busca de um Coração” de Cibele Forjaz, Georgete Fadel e Isabel Teixeira (2008/2011), “Bruta Flor”, de Claudia Schapira e “O Idiota Uma Novela Teatral”, adaptação do romance de Dostoievski (2010/2011). À convite do Complejo Teatral de la Ciudad de Buenos Aires Teatro San Martí, dirigiu em Buenos Aires o espetáculo La Comida, com texto de Newton Moreno. Ganhou vários prêmios, entre eles, APCA 1989, Mambembe 1996, Qualidade BRasil 2002,, APCA e Shell 2004, Shell 2007 e APCA 2010.